A droga é geradora de muita violência, alias quase toda a violência existente nas estatísticas criminais, posto que por trás da maioria dos crimes existe o envolvimento com as drogas, basta abrirmos os jornais e veremos nas páginas policiais, a grande lista de assassinatos acontecidos na noite anterior em consequência das drogas.
O Que adianta falar que se diminuiu a mortandade infantil se o tráfico de drogas deixa neste torrão brasileiro rastro diário de verdadeira catástrofe de causar “inveja” à famosa epidemia da gripe espanhola que ocorreu no passado.
È preciso sair do discurso e partir para a prática antes que tenhamos que nos abrigar em nossas casas e sermos destruídos pela violência, o poder público deve e pode combater esse mal basta deixar de se omitir e partir para a “luta” de uma vez por todas e mostrar que o estado de direito não suporta mais essa onda de violência que assola o estado, obrigando famílias a viverem atrás das grades, sob a guarnição de cercas elétricas e alarmes, posto que sempre que um traficante for afastado da sociedade.
A solução para resolver esse problema parece estar longe. A cada dia que passa nada de efetivo é feito. O usuário de drogas é quem financia a violência gerada pelo tráfico. O usuário da maconha, por exemplo, diz que seus efeitos não são nocivos ao ser humano. Mas, esse ato, a principio inocente, esta financiando a violência gerada pelo tráfico e gerando um mal social como os assaltos, sequestros, assassinatos, circulação de armas pesadas, coação a moradores são apenas alguns exemplos das ações relacionadas ao uso das drogas.
Há de se destacar ainda, o quanto se gasta em termos financeiros para se tratar os dependentes químicos. São investimentos públicos, particulares, ONGs, que poderiam se destinar à educação, ao esporte, laser, á saúde em geral. Bom seria se a sociedade não tivesse que tratar a doença em si, no caso o dependente, mas que se iniciasse um processo de conscientização que de fato surtisse em efeitos.
O traficante é o pai da violência e a omissão é o combustível dessa praga.
O Que adianta falar que se diminuiu a mortandade infantil se o tráfico de drogas deixa neste torrão brasileiro rastro diário de verdadeira catástrofe de causar “inveja” à famosa epidemia da gripe espanhola que ocorreu no passado.
È preciso sair do discurso e partir para a prática antes que tenhamos que nos abrigar em nossas casas e sermos destruídos pela violência, o poder público deve e pode combater esse mal basta deixar de se omitir e partir para a “luta” de uma vez por todas e mostrar que o estado de direito não suporta mais essa onda de violência que assola o estado, obrigando famílias a viverem atrás das grades, sob a guarnição de cercas elétricas e alarmes, posto que sempre que um traficante for afastado da sociedade.
A solução para resolver esse problema parece estar longe. A cada dia que passa nada de efetivo é feito. O usuário de drogas é quem financia a violência gerada pelo tráfico. O usuário da maconha, por exemplo, diz que seus efeitos não são nocivos ao ser humano. Mas, esse ato, a principio inocente, esta financiando a violência gerada pelo tráfico e gerando um mal social como os assaltos, sequestros, assassinatos, circulação de armas pesadas, coação a moradores são apenas alguns exemplos das ações relacionadas ao uso das drogas.
Há de se destacar ainda, o quanto se gasta em termos financeiros para se tratar os dependentes químicos. São investimentos públicos, particulares, ONGs, que poderiam se destinar à educação, ao esporte, laser, á saúde em geral. Bom seria se a sociedade não tivesse que tratar a doença em si, no caso o dependente, mas que se iniciasse um processo de conscientização que de fato surtisse em efeitos.
O traficante é o pai da violência e a omissão é o combustível dessa praga.
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